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Propósito: jurídico-regulatório, ambiental, fundiário e comunitário como filtro estratégico.
Exemplos: “Checklist DD por uso do solo”; “Riscos ocultos em operações urbanas”.
SEO: due diligence, licenciamento, risco regulatório
Comprimir vacância a 120 dias nos eixos centrais é possível. Este estudo integra redes urbanas, wayfinding e microdados para calibrar mix e amenidades que aceleram o lease-up sem recorrer a descontos. Ao combinar centralidade, experiência e governança semanal de preço e mídia, demonstra-se como ativos best-in-class convertem fluxo urbano em ocupação estável — com evidências de São Paulo e insights globais.

Industrialização como opcionalidade: mostra-se quando e como o modular vira hedge de prazo e CAPEX — sem canibalizar o produto. Com NBR 15575, INCC/CUB, e padrões ICC/MBI, o artigo entrega métricas, breakeven de fábrica, contratos por produto e governança DfMA/BIM. Direcionado a CEOs/CFOs que buscam previsibilidade, velocidade e preservação de valor.

Este playbook mostra como combinar ASTM E1527-21 (Phase I) e ASTM E3429-24 (PRA) para criar um bundle climático de diligência que reduz sinistros e custo de capital. Com base em TCFD, Swiss Re, NOAA/FEMA e dados nacionais (IBGE/CEMADEN), o artigo entrega escopo, métricas (EAL, IRF), CAPEX de adaptação e documentação para seguros, green loans e investidores — alinhado à visão de redes urbanas catalíticas.

Este artigo entrega uma receita prática para construir um IPU setorial de multifamily — um índice proprietário que combina absorção, vacância, preço e renda para qualificar praças, calibrar produto e antecipar aluguel real. Com dados atuais (SiiLA, FipeZAP, IBGE), matriz de pesos e proxies, e quatro figuras em JPEG, apresenta um framework operável inspirado na teoria de redes urbanas, orientado a decisões de originação, alocação e gestão.

Da estação ao quarteirão, táticas de placemaking leves, rápidas e baratas podem elevar o IPU em 18 meses: conectam last-mile, ativam fachadas e reduzem risco de locação, com CAPEX enxuto e métricas claras. O artigo mapeia kits LQC testados globalmente, mostra evidências de valorização e vacância em eixos acessíveis e propõe um roadmap executivo que transforma fluxo de estação em valor incorporável — com governança, dados e captura de valor.

Como priorizar terrenos com precisão cirúrgica? Este playbook apresenta o IPU – Índice de Potência Urbana, um método executivo que combina heatmaps de acessibilidade e centralidade com fricções regulatórias e custos (INCC, VSO, vacância) para classificar landbank. Com base em redes urbanas, dados oficiais e relatórios de mercado, mostra-se como originação, due diligence e ativação urbana convergem para acelerar TIR e reduzir riscos.

Como transformar due diligence em alavanca de TIR? Este artigo apresenta o Índice de Plasticidade Urbana (IPU) — métrica que integra acessibilidade, centralidade, modularidade e resiliência climática — e mostra como incorporá-lo ao modelo 7×R de diligência. Com dados atuais (INCC, SECOVI, juros) e referências globais, demonstra-se como comprar opcionalidade e projetar para o switch, elevando liquidez e valor em ciclos voláteis

Em 2025, due diligence deixou de ser checklist e virou plataforma de criação de valor. Este artigo apresenta um modelo 360º em rede para CEOs de incorporadoras, integrando frentes jurídica, urbanística, técnica, ambiental, climática, comercial e ESG, com dados atuais (INCC, Selic, vendas) e playbooks executivos que reduzem risco, aceleram aprovações e preservam margens.

Operações urbanas escondem riscos que corroem margem: licenciamento imprevisível, passivos fundiários, CEPACs sem lastro e pressão de CUB. Este artigo mostra como um filtro 4D — jurídico-regulatório, ambiental, fundiário e comunitário — integra due diligence, KPIs e stage-gates para reduzir prazo, proteger yield e destravar capital. Leia agora. Decida melhor